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{julho 22, 2011}   Causos de Bruno, Carlos e Liane!

They are just…

Just my BELOVED and Crazy friends!

Normalmente, quando saio com essas figuras que amo tanto, passamos a madrugada juntos. Nada de voltar para casa antes da meia noite! É que dá azar, sabe… hehe

Na verdade, dificilmente conseguimos sair. Cada um em seu universo louco de estudos e trabalho que torna complicada a tarefa de curtir com os antigos amigos!

A saudade é louca! Por isso… Nunca voltamos antes do dia seguinte para casa.

Todas as vezes em que saímos juntos, as risadas são tão descontroladas que chegamos a ficar de faces vermelhas, olhos lacrimejantes, barrigas doendo e músculos cheios de “espasmos”. Geralmente não somos discretos diante das besteiras que dizemos.

E a última vez em que saímos, não fugimos da regra!

Era um domingo à noite. Todos haviam confirmado menos a Sofi (outra amiga nossa de longuíssima data, a qual quase sempre participa de nossas aventuras noturnas). Tentávamos escapar de nossa sina: O Beco Fino!

Jundiaí não é uma cidade com muitas opções para o pessoal se divertir durante a noite. Portanto, praticamente SEMPRE acabamos nos reunindo no afamado Beco.

Contudo, daquela vez estávamos resolutos de quebrar apenas essa clausula de nossa regra. Então, decidimos ir ao Maria Cachaça, um bar que fica exatamente na FRENTE do Beco Fino. Que fuga, não?

Lá, já reunidos, começamos a conversar e a escolher bebidas no cardápio do local.

Garçom: Já sabem o que vão pedir?

Fabi: Quero esse drink chamado Suflair.

Liane: Não quero nada por enquanto. Posso dividir o drink com você, Fabi?

Fabi: Claro que pode! (aliás, ela sempre divide drinks, milk-shakes e doces comigo! Hauahauahua)

Carlos: Quero um chopp claro.

Bruno: Não quero nada ainda. (sem tirar os olhos do cardápio)

Quando vi a cena, já pensei: “Ele não está… Ou está?”

Carlos: Ele está analisando o cardápio, de novo! (respondeu como se estivesse lendo a minha mente).

Mas, deixe-me ressaltar uma coisa antes de continuar.

O nosso grupo é um tanto “diversificado”. Cada um preferiu seguir por áreas distintas: eu optei por Jornalismo, a Liane por Nutrição, o Carlos por Engenharia da Computação e o Bruno por Design.

Sendo que o nosso querido Bruno tem uma “leeeeeeeveeeee” (note meu sarcasmo) tendência a analisar a forma e a arte que compõem os cardápios dos lugares para onde vamos.

Portanto, como devem ter reparado, daquela vez não foi diferente.

E como sempre, ficamos esperando pelo veredicto.

Normalmente os cardápios se classificam como:

  • Está muito bom!
  • Foi bem feito.
  • Uhum… Tá bom.
  • É… Sabe… Dá para engolir.
  • Com certeza foi o sobrinho de 12 anos do dono quem fez!
  • Mas, que porcaria! Olha isso!! (sem esquecer o olhar de indignação)

No caso do Maria Cachaça, ficou classificado na terceira opção.

E devo dizer que o estabelecimento deve considerar essa opção como um elogio, pois poucos ficam antes da quarta opção diante do crivo altamente critico de meu amigo!

Continuamos com a noite. Bebíamos, comíamos e conversávamos. E claro, riamos e nos exaltávamos!

Decidi contar sobre a minha recente aventura com um exame de sangue. Toda vez eu passo mal quando entro em uma clinica. E na ultima, acabei sendo perfurada QUATRO vezes (uma em um braço e três em outro) até conseguirem extrair a quantidade necessária de sangue para o exame.

Creio que devo estar secando, visto a dificuldade que as enfermeiras tiveram para perfurar o meu braço com uma agulha, encontrar uma veia “boa” e encher seis ampolas!

Pois bem, retornando ao bar…

Enquanto contava isso ao pessoal, eu mostrava meus braços roxos e ainda doloridos, com as “picadas” ainda aparentes.

O Bruno se empolgou na conversa e começou a contar seus causos com agulhas também. Nós dois debatíamos sobre o assunto, cada um recordando de alguma situação constrangedora e/ou bizarra.

Todos riamos, pois o que contávamos era hilário (até porque, somos ótimos contadores de causos, já que somos cheios de caras, bocas e gestos quando estamos narrando alguma coisa).

No entanto, o que era realmente engraçado era observar o Carlos. Ele, morrendo de aflição do assunto sanguinário, não sabia se continuava gargalhando, se fazia careta ou se contorcia o corpo inteiro em agonia. E, com certeza, ele escolhera fazer as três alternativas ao mesmo tempo!

Era impossível controlar o riso!

Bom…

A noite continuou e nós praticamente fechamos o bar. Olhamos para o relógio e julgamos que ainda era cedo para voltar para casa.

Decidimos dar a rotineira volta à pé pelo – adivinhem! – BECO FINO!!

Caminhamos pelo lugar inteiro, inclusive pelo estacionamento deserto e obscuro.

Enquanto fazíamos isso, totalmente alheios a tudo e conversando sobre filmes de terror (aqueles do tipo com o personagem Jason), ouvimos um som altamente bizarro atrás de nós.

Eu me virei assustada, pois eu acreditei que aquele som era de CASCOS DE CAVALO NO ESTACIONAMENTO! (normalíssimo, não?)

Fabi: Que SUSTO! Achei que tinha um CAVALO atrás de nós!

Carlos: É… Eu também achei. (o mais engraçado foi ele ter dito isto, como se estivesse comentando do tempo!)

Liane: Uhum… (ela também tinha se virado comigo)

Bruno: Também achei que era um cavalo. Mas, o que era?

Fabi: Um bando de moleques correndo! Agora, COMO eles corriam para se parecerem com um cavalo, eu não sei.

Carlos: Pois é… Eu achei bem estranho. O QUE UM CAVALO FAZIA ATRÁS DA GENTE EM UM ESTACIONAMENTO??!!! (finalmente parecia ter voltado ao normal dele)

Bruno: Verdade! É bem WTF!!

Liane: Eu preferia que fosse um cavalo, caso aqueles moleques fossem assaltantes.

Fabi: Eu não! Vai que era um cavalo assassino? (tentei tirar sarro).

Carlos: É! Daí ele viria com uma máscara de Roque na cara!

Bruno: É! E sangue escorrendo pela boca! (empolgado)

Fabi: Eu já imaginei algo tipo Cavaleiro sem Cabeça, sabe?

Liane: Páraaaa! (ela simplesmente ODEIA tudo que envolva a palavra TERROR, portanto, ela já não estava agüentando mais o assunto)

Terminamos a incríveeeel (note o sarcasmo outra vez) caminhada! Porém, ainda não queríamos dar a noite por encerrada.

Foi, então, que a Liane deu uma ideia, no mínimo, surpreendente.

Liane: Por que não vamos ao Russi?

Fabi: Russi? (todos com fisionomias de WTF?) Para comprar o pão e a mortadela que o Bruno e o Carlos sempre falam?

Liane: Nãoooo. É para dar uma volta mesmo.

Fabi: Uma volta no mercado?

Liane: É! Ele fica aberto 24 horas.

Fabi. Hm… Então tá!

Bruno: Então, vamos pra lá, Carlos. (ah sim… o Carlos era o nosso motorista)

Carlos: Já estou indo.

Ok! Eu sei… É realmente, como o Bruno diria, WTF?!?!

Caminhando pelo Russi, me deparei com aqueles Mini-Bis que A-DO-RO!!

Fabi: Isso é muito bom! (peguei um produto na mão)

Liane: Era isso que vinha naquele sorvete que você pediu da ultima vez, né?

Fabi: Era!

Liane: Sabe Fabi… Quando eu fui pegar o sorvete para você, eu não queria dizer na hora para não estragar o seu apetite, mas, quando eu olhei para ele e vi esses bis… (cara de culpa) Eu imaginei que eram cocozinhos de capivara, sabe?

Fabi: QUÊ?

Liane: Mas, olha! (apontou para o doce) Não parecem?

Fabi: Lianeeee… (coloquei o pote de volta na prateleira). Agora, nunca mais vou olhar para eles da mesma forma!

Liane: Pelo menos, quando olhar para eles, vai lembrar de mim!

Carlos: E de cocô!

O complicado do fato, é que ele disse isso tão alto que o casal parado do nosso lado (sim! Havia outras pessoas no mercado além de nós e dos funcionários), nos olhou com fisionomias assustadas e indignadas. O que me rendeu mais uma crise de risos!

A caminhada pelo Russi não foi tão emocionante quanto a que fizemos pelo estacionamento do Beco Fino. Claro que encontramos uma vodka do Bruce Willis! O que é extremamente bizarro, mas não emocionante. Por isso, acabamos partindo meia hora depois! Hehe…

Fomos ao Mc Donalds, o qual se tornou o nosso refugio, já que todas as vezes em que pretendemos estender a noite, corremos para lá de uma forma ou de outra.

Comendo e bebendo, mais uma vez! Começamos a reparar nas músicas ambiente, até que começou a tocar Space Jam da Quad City DJ’s.

Fabi: Essa música me lembra aquele filme… (não me lembrava o nome do filme, sendo que é o mesmo da música que estava tocando).

Carlos: Que filme?

Fabi: Aquele que tem o Peter Pan e o Michael Jackson! (GENTEEEE… EU ESTAVA VIAJANDO DEMAIS!! E eu só tinha tomado sorvete de Blue Berry e comido torta de maçã!!)

Carlos: WTF?!

Bruno: Você quer dizer aquele com o Michael Jordan e os Looney Toons, né?

Fabi: Isso mesmo!

Carlos: Michael Jackson com Michael Jordan até vai! Os nomes são bem parecidos. Mas, Looney Toons com Peter Pan?

Fabi: É que eu pensei em Perna Longa e acabei falando Peter Pan! É parecido vai…

Carlos: É… os dois tem “P”, né? (obviamente ele estava me zoando)

Fabi: Exatamente! (claro que eu ia me denfender até o fim!)

Bruno: E você falava daquele filme em que eles jogam futebol, né?

Fabi: Futebol? (segurando para não rir)

Carlos: Até onde eu sei, eles jogam basquete!

Bruno: É… Isso!

Fabi: Futebol e Basquete nem é tão parecido, Bruno!

Bruno: Os dois têm a letra “T”! (depois dessa, fiquei calada, pois ele estava usando o meu próprio veneno contra mim)

No fim… Acabamos levando a Liane para casa, sem passar pelo estacionamento do restaurante Rei do Sul (como fizemos da ultima vez). E o Carlos nos conduziu até a minha casa, pois eu seria, obviamente, a próxima a ter a noite dada por encerrada.

Já entregue, ficamos por volta de uma hora conversando amenidades, coisas como física quântica, quinta dimensão, comparação de seriados psicodélicos, teoria do buraco de minhoca, temas nerds, polvos gigantes, receptáculos, sonhos mirabolantes e alguns outros assuntos do tipo.

Uma conversa bem leve antes de ir dormir ás quatro da matina (no meu caso, pois o Bruno e o Carlos, com certeza, foram dormir bem mais tarde, visto o caminho que depois iriam percorrer até a casa deles).

Creio que a única coisa que faltou naquela noite foram Coelhos Gigantes e Radioativos devastando o mundo e/ou Minhocas Enormes com Três Olhos vindas da NASA para nos atormentar!

Liane e Sofia

Bruno

Fabi (Eu)

Carlos

Como não amar essas pessoas incríveis?



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