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Documentário sobre Lendas Urbanas, desenvolvido como nosso projeto experimental na PUC-Campinas.

Um dos principais intuitos do documentário é mostrar o quanto as lendas urbanas podem influenciar a mídia e vice-versa. Ou seja, algumas lendas são tão marcantes e populares que acabam por entrar na pauta de alguns veículos midiáticos, devido à forte preponderância que pode causar no cotidiano das pessoas.

E, por sua vez, algumas reportagens podem ser tão impactantes a ponto de mexer com o imaginário popular e, por sua vez, influenciar no nascimento de algumas lendas urbanas.

 

Se interessou? Quer entender melhor? Ficou curioso?

 

Então, confira o documentário Por Trás das Lendas Urbanas, no qual você poderá conferir alguns exemplos do que disse acima e entender melhor o fato:

 

 

Documentário sobre lendas urbanas produzido como TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) pelas jornalistas:

* Ana Carolina de Carvalho
* Beatriz Jorge
* Carolina Marialva
* Débora Barduchi
* Fabiane Zambelli de Pontes

(Editor: João Solimeo / Quadrinhos: Bruno Zequim / Orientadora: Ivete Cardoso Roldão)



{abril 28, 2012}   Livros X E-books

Eu sei que eu já fiz algo parecido, mas…

 

Eis uma matéria a respeito da questão acerca de livros impressos e E-books.

Será que os e-books, realmente, irão substituir os livros impressos um dia?

 

 

 

Produção realizada para o telejornal Espelho Urbano da PUC-Campinas.

Autoria:

* Fabiane Zambelli de Pontes (eu \o/)
Com apoio do jornalista Murilo Borges e do engenheiro da computação Carlos Alberto de Magalhães Massera Filho (meu amoooor ^^)

 

 



{abril 27, 2012}   X da Questão – Lei Antifumo

Olá, pessoal!

Aqui está mais um trabalhinho da época da faculdade, produzido em parceria com a Carolina Marialva e a Nara Dias.

O áudio não está muito bom, pois, na época, havíamos passado por alguns probleminhas técnicos.

Mas, enfim…

Eis um programa chamado X da Questão, o qual é produzido pelo alunos de telejornalismo da PUC-Campinas, para o telejornal da universidade, o Espelho Urbano.

Nesse caso, esse daqui é o X da Questão produzido por nós, a respeito da Lei Antifumo, que na época ainda era “recém-nascida”.

 

Deem uma olhadinha:

 

 

 

 

Admito que eu mudaria algumas coisas e, agora, faria um pouco diferente. No entanto, saibam que tenho muito orgulho dos meus trabalhos da época de PUC-Campinas!



E caso você queira ler essa edição inteira do jornal: Maio_2010_Saiba+



 

 

E caso você queira ler essa edição inteira do jornal: Junho_2010_Saiba+



{março 1, 2012}   Como se sentiria? O que faria?

Como se sentiria? O que faria? 

 

 

E ninguém queria que eu chorasse de rir?

Por favor, coloquem-se no meu lugar…

Vocês estão assistindo a uma aula tranqüila e monótona, em uma sala pequena e quieta, sentados em uma das primeiras fileiras, próximos à professora…

Vocês, casualmente, resolvem virar para o lado e acabam se deparando com uma careta congelada com um biquinho, com os olhos vidrados e voltados para vocês…

Ou então…

Viram-se empolgados para comentar algo e dão de cara com alguém dormindo com a cabeça apoiada em uma mão, totalmente pênsil, a ponto de despencar…

Como se sentiriam?

No meu caso, me vi em uma crise de riso dolorosamente complicada de se controlar.

Mas, tudo bem…

Essas coisas acontecem, não é?

Ou não…?

Voltando ao mesmo cenário, mas agora com uma pessoa diferente ao lado.

A mesma aula…

A mesma professora…

A mesma sala…

As mesmas cadeiras…

Um lugar diferente, mas, ainda assim próximo da docente…

Vocês flagram uma leve “reboladinha” por parte da professora, a qual se encontra extremamente próxima, a apenas alguns meros centímetros de vocês.

Resolvem abstrair o fato naquele momento para não cair na gargalhada. Contudo, não resistem à tentação de comentar isso com alguém!

Nesse momento, vocês se viram para a pessoa mais próxima e dizem: “você viu ela rebolar?”.

Vejam…

A situação já está mentalmente  complicada para vocês…

Assim que soltam esse singelo comentário, a pessoa começa a rir e não pára! (imaginem isso acontecendo com quase todo e qualquer comentário que vocês digam)

O que vocês fazem?

Eu, por exemplo, começo a rir, lágrimas começam a cair dos meus olhos e, como não me controlo, preciso sair, fingindo estar chorando por alguma coisa.

Mas, novamente tudo bem…

É algo normal em uma sala de aula, certo?

Errado?

Bom…

Caso a curiosidade esteja a ponto de matá-los, revelarei o nome das duas amadas criaturas, GRANDES RESPONSÁVEIS pelas minhas famosas crises de riso no meio das já encerradas aulas!

Com vocês…

Carol! A garota da careta e da cara de sono!!!

E…

Bia! A garota que não para de rir com quase qualquer comentário!!!

 

Eis minhas amigas amadas, que me fazem passar por cada situação…

 

Mas…

Sem problemas…

Considero isso ótimo!

Afinal, existe pessoa mais feliz e bobona do que eu??

Carol em: "O galho da árvore que estava dando em cima dela" - e eu chorando de rir

eu chorando de rir - e a Bia em: "A complicada tentativa de simular e fingir uma noite juntas"

 



^^

Bons tempos… (pena que passou rápido)



et cetera
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