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Olá, galera!

O post de hoje está sendo dedicado ao universo das HQ’s, portanto, espero que apreciem! =D

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Em 2009, mais especificamente no dia 19 de dezembro daquele ano, Danilo Beyruth lançou o primeiro volume das HQ’s contendo as ações do Necronauta, um herói criado especialmente por ele, o qual é uma espécie de “salva-vidas dos mortos” e tem como missão garantir que os espíritos abram mão do mundo material e concluam a travessia. Também há quem precise ficar preso entre os dois mundos e há também aqueles que não fazem a travessia por impedimentos externos.

Além disso, existem demônios que possuem interesse em certas almas e com certeza não perderão a oportunidade de fazê-las sofrer mais um pouquinho. E essas pobre almas penas vão de guerreiros com uma forte carga de culpa à garotinhas presas na fantasia cruel de um pai abusivo.  Assim, para cumprir seu dever, o Necronauta atravessa diversas realidades, encarando fantasias para se encaixar em cada uma delas, de modo que se adeque ao mundo particular que a alma a ser salva criou para si.

Este volume I da saga chama-se Necronauta – Soldado Assombrado e Outras Histórias e reúne seis histórias do personagem, sendo que parte delas foram feitas em parceria com outros roteiristas de peso (como: Stephen Lindsay, que ajudou com o roteiro da história Assuntos de famíliaMarcelo Briseno Melo, que auxiliou no roteiro de Sagarmatha; e Luiz Costa Pereira Junior, que participou do roteiro de No fim do túnel – além dessas histórias mencionadas, tem também: O soldado assombrado, Necronauta # 5 Bagagem emocional). Além disso, a HQ é quase toda em preto e branco, exceto pela última história, a qual recebeu um destaque interessante e foi publicada todinha colorida. Segundo o autor, a leitura é rápida e possível de ser realizada em apenas 45 minutos.

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O encadernado foi pulicado pela Editora HQManiacs,  traz introdução de Marcelo Camposum sketchbook mostrando etapas da produção das histórias (e do desenvolvimento do personagem) e tem 88 páginas, das quais 16 são coloridas. Aliás, uma curiosidade do almanaque (que apenas o valoriza ainda mais) é que em apenas dois anos, ele passou de um fanzinão xerocado pelo próprio autor, para uma publicação realizada via uma editora de nome. Essa rápida evolução foi considerada por alguns como um case de sucesso dos quadrinhos independentes, por isso as histórias do Necronauta foram foi indicado ao Troféu HQMix por dois anos consecutivos!

Fazer o Necronauta, segundo Beyruth, tem sido uma experiência muito boa, “tanto pelo que aprendi, quanto pelo retorno que tenho tido de críticos, leitores e da imensa comunidade de quadrinhos brasileira. Obrigado a todos. Esse é um projeto que pretendo continuar fazendo por muito e muito tempo”, confessou.

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E em 2011, Danilo Beyruth manteve sua palavra e lançou, no dia 24 de setembro, o segundo volume da saga Necronauta! E o nome deste álbum tem tanto impacto quanto o primeiro: Necronauta – O Almanaque dos Mortos! E para nossa imensa alegria, essa HQ mantêm a mesma qualidade do primeiro volume e surpreende ao apresentar novos personagens, alguns deles com funções semelhantes as do Necronauta.

Assim sendo, a missão do nosso “herói” muda um pouco e fica ainda menos simples e simpática: além de ainda continuar como uma espécie de condutor das almas para a jornada do além e o Necronauta precisa lidar com situações ainda mais tensas e carregadas de “anti-heróis”, vilões e sentimento humano, inclusive, o próprio herói aparece bem pouco e é quase que um coadjuvante nas tramas que são centradas nas almas e nos aspectos de seus passados. Realmente, não é toa que ele ganhou, mais de uma vez, o Troféu HQMix!!

Enquanto que o primeiro trouxe as seis primeiras histórias da série do Necronauta, este segundo traz uma coleção de seis histórias inéditas (Eterno entardecer, BullyingSala de esperaRainha do grito, Love StoryDisputa de jurisdição e curtas (uma delas dividida em duas partes) , além de passatempos e uma galeria de desenhos do personagem na visão de dez dos melhores quadrinhistas e desenhistas brasileiros (como: Eduardo Schaal, Fabio Lima, Gustavo Duarte, Hector Lima – que ajudou com o roteiro de Rainha do grito -, Joe Prado, Lucas Leibholz, Marcelo Braga, Marcelo Campos, Mateus Santolouco, Rafael Albuquerque e Spacca). Devo dizer que tais participações especiais surpreenderam o autor que não esperava por tais interpretações: “as interpretações de outros quadrinhistas sobre o seu personagem: “Escolhi um pessoal legal que eu sabia que iria topar. Fiquei muito surpreso”, comentou.

Essa edição segue o mesmo modelo do primeiro volume: histórias independentes e com fim, sendo algumas mais curtas, de 10 páginas e outras mais longas, de 16 ou 20. Além disso, esse volume conta com 112 páginas, das quais 32  são coloridas. E dessa vez, o álbum não foi publicada pela HQManiacs e sim pela Editora Zarabatana Books.

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Bom… Danilo Beyruth, para quem ainda não sabe, faz quadrinhos desde 2007, quando começou a publicar por conta própria seu personagem Necronauta. Desde então, participou de algumas antologias de destaque, como o sucesso indie Jesus Hates Zombies, e da Popgun 3, da editora americana Image, vencedora do prêmio Eisner 2010 como melhor antologia. E recentemente ajudou no Astronauta – Magneta, o primeiro da série GraphicsMSP (uma coleção de álbuns de HQ onde artistas fazem a sua própria versão dos personagens de Maurício de Souza). Neste trabalho com o personagem Astronauta, publicado pela Panini Comics, Beyruth cuidou do roteiro e da arte, enquanto que as cores são da Cris Peter e a edição do Sidney Gusman.

Agora, com vocês… Textinhos oficiais sobre as HQ’s do Necronauta, vindos direto das editoras responsáveis por cada uma:

Necronauta – Soldado Assombrado e Outras Histórias

(pela Editora HQManiacs)

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“As histórias fecham com uma morte. Qualquer tipo de morte. Todas elas importam para o Necronauta. Todas elas anunciam o tipo de aventura (problema) que ele deverá enfrentar até levar alguém à luz. Para o Necronauta, toda história termina onde outra começa. É o ciclo sobre o qual Danilo Beyruth, o autor, fala a cada quadro, sempre ciente de que esse gibi não é dele, mas do leitor.”
– Marcelo Campos, em sua introdução.

A missão do Necronauta é conduzir a alma dos mortos ao além. Sua especialidade são aqueles que, em vida, deixaram assuntos inacabados, aqueles que têm pendências e que ficaram presos ao plano intermediário, almas penadas, assombrações e poltergeists. Usando do seu Necrodisco, do seu Necrocinto de utilidades e de sua astúcia, o Necronauta é o “salva-vidas” dos mortos. 

Criado por Danilo Beyruth, o Necronauta é publicado desde 2007 de forma independente e foi indicado ao Troféu HQMix por dois anos consecutivos.  Esta edição coleciona os seis primeiros números da série, incluindo uma história inédita no Brasil, totalmente em cores, publicada originalmente no segundo volume da antologia Popgun, daImage Comics.

O álbum ainda traz uma introdução de Marcelo Campos, quadrinista, roteirista e empresário, criador do personagem Quebra-Queixo, além de um sketchbook inédito mostrando as etapas de produção do álbum.

Necronauta – O Almanaque dos Mortos

(pela Editora Zarabatana Books)

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Danilo Beyruth faz quadrinhos desde 2007, quando começou a publicar por conta própria seu personagem Necronauta.
Desde então, participou de algumas antologias de destaque, como o sucesso indie Jesus Hates Zombies, e da Popgun 3, da editora americana Image, vencedora do prêmio Eisner 2010 como melhor antologia.

Por Bando de Dois, Danilo Beyruth recebeu em 2011 o Troféu HQMix de Melhor Edição Especial Nacional, Melhor Desenhista Nacional e Melhor Roteirista Nacional. Seu traço, feito no pincel, é inspirado no trabalho dos grandes mestres dos quadrinhos Kirby, Toth, Cannif, Bernet, Buscema, Otomo e Davis, e seus roteiros são o fruto de anos assistindo ao seriado Além da Imaginação e lendo Stephen King, Frank Herbert, Ray Bradbury e H.P. Lovecraft.

A missão do Necronauta é conduzir a alma dos mortos ao além. Sua especialidade são aqueles que, em vida, deixaram assuntos inacabados, aqueles que têm pendências e que ficaram presos ao plano intermediário, almas penadas, assombrações e poltergeists, usando do seu Necrodisco, do seu Necrocinto de utilidades e de sua astúcia. Necronauta é o “salva-vidas” dos mortos.

Necronauta é publicado desde 2007 de forma independente e foi indicado ao Troféu HQMix por dois anos consecutivos. NECRONAUTA – O ALMANAQUE DOS MORTOS, o segundo livro da série, traz seis histórias inéditas, além de passatempos e uma galeria de desenhos do personagem na visão de dez dos melhores quadrinhistas e desenhistas brasileiros.



et cetera
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