World Fabi Books











Olá, readers!

Como vocês estão?

Desculpem a demora, mas tentaram hackear meu blog e por isso demorei um poquinho para postar… Mas, o problema já foi resolvido e agora vamos tocar este barco!!!

Com vocês, mais uma entrevista do projeto “Figuras da Literatura Brasileira”!

Bom…

Para quem não sabe, antes eu costumava colocar apenas uma breve entrevista com os autores, mas agora, eu quero incentivá-los a conhecê-los melhor e mostrar o quanto a nossa literatura é rica e maravilhosa!

Vamos quebrar tabus, eliminar alguns paradigmas negativos e arremessar para longe esse preconceito que muitos leitores têm a respeito dos autores brasileiros!

Aliás, para tentar promover uma aproximação maior de vocês com os escritores que passarão por aqui, pedimos para que cada um gravasse um vídeo de apresentando, indicando (ou recitando) algum outro autor nacional e aproveitar para deixar registrado o apoio deles à literatura brasileira!

E para a edição de hoje eu lhes trago a autora Fernanda Nia!

Ela é a mente por trás das seguintes obras: “Como eu realmente… vol. 1” (2014), “Como eu realmente… vol. 2” (2015), um conto na coletânea de Halloween “Um dia das bruxas nem um pouco épico” (2014) e só como ilustradora, está em uma série de outros livros espalhados pelo Brasil!

E ela não vai parar por aí!

Nia já está dando andamento em alguns outros projetos no momento, porém, infelizmente, ela AINDA não pode divulgá-los. “Quem sabe tenho boas notícias no futuro! 🙂” (disse só para nos animar! Ela não é uma graça?Hahahahaha…).

Fernanda é publicitária e ilustradora carioca aficionada desde cedo por livros e histórias em quadrinhos. Começou a sua jornada com trabalhos autorais em 2011, ao criar o site Como eu realmente. Desde então, ela vem conciliando seus projetos, sem negligenciar a sua carreira como freelancer na área de comunicação e muito menos na área das ilustrações com as aventuras de Niazinha e Srta. Garrinhas, que em 2014 começaram uma série de livros publicados pela Editora Nemo (do Grupo Autêntica).

E de acordo com Nia, desenhar e ilustrar não são suas únicas paixões!

“Também tenho muito gosto pela escrita em si, como dá para ver pelos próprios textos que eu publico no ‘Como eu realmente’. Acho que qualquer tipo de atividade artística que envolva criar alguma coisa já me deixa empolgada.”, confessa.

E para que vocês possam conhecê-la um pouco mais, aqui está aquela conhecidinha parte da entrevista na integra!

Fernanda NiaW.F.B.: Qual é a sua opinião sobre a literatura nacional com relação à publicação de quadrinhos, tirinhas e charges? E a respeito da internacional?

F.N.: É uma produção que cresce a cada ano e só melhora de qualidade, assim como a produção internacional. Cada dia que passa, mais pessoas consomem quadrinhos, e mais produzem também.

W.F.B.: Poderia deixar uma mensagem para o pessoal? 

F.N.: Obrigada pela leitura e pelo apoio até aqui, queridos! Se vocês também querem produzir, não se esqueçam nunca: a batalha mais difícil que travamos é contra nós mesmos. Treinem bastante e produzam muito, que é só assim que podemos melhorar. Quem quiser saber mais sobre o meu trabalho, estou lá no http://www.comoeurealmente.com. Até a próxima!

Então, é isso readers!

Espero que tenham gostado e na semana que vem teremos mais uma celebridade para vocês!

Abraços, beijos e boa leitura!

….

Texto by Fabi

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O gênero terror não pertence somente aos livros e filmes. Pra quem souber aonde procurar, os quadrinhos relacionados ao mundo do terror podem ser tão assustadores quanto suas contrapartes cinematográficas. A editora americana EC Comics foi uma das pioneiras do terror em gibis nos anos 40 e 50, com suas histórias curtas que sempre continham uma lição de moral envolvendo os maus atos de algum personagem.  A Warren Publishing também foi responsável pelo surgimento das revistas Eerie e Creepy (cujos primeiros 5 números foram republicados em forma de encadernado).

Porém, nos tempos mais cínicos em que vivemos, o horror de moral perdeu espaço para histórias mais pessimistas onde nenhum fator positivo ficava na mente do leitor, a não ser a angústia e o medo. Eis que surge o roteirista Steve Niles.

Niles nasceu em Nova Jersey, em 1965, e pode-se atribuir a ele o ressurgimento dos quadrinhos de terror, com uma obra tão marcante quando assustadora: a série 30 Dias de Noite. A premissa é bem simples: no Alasca, por um período de 30 dias no inverno, o Sol não dá as caras. A história começa na cidadezinha de Barrow, onde o xerife Eben Olemaun cuida para que a cidade tenha tudo que precisa para passar com conforto esses 30 dias de noite. Mas toda essa escuridão atrai um grupo noturno bem conhecido de todos nós: vampiros. Excitados com a possibilidade de passar um mês se deleitando no sangue dos habitantes de Barrow, os vampiros não pensam duas vezes em atacar a cidade.

O roteiro de Niles é direto ao ponto: logo que abrimos o primeiro volume, o clima desolador e sombrio do livro já fica aparente ao leitor. Obviamente, Niles jamais teria atingido seu intento se não fosse pela arte maravilhosa e macabra de Ben Templesmith, com traços distorcidos e sombrios, que ainda mantém o leitor ciente de tudo o que está acontecendo. Em 30 Dias de Noite, sobra brutalidade. Pra quem gosta de sangue e violência, o álbum é um prato cheio.

O sucesso foi tanto, que a obra virou filme em 2007. Dirigido por David Slade, com Josh Hartnett no elenco, o filme recaptura boa parte do clima sombrio dos quadrinhos, mas ainda não consegue ser tão sombrio quanto o original.

30 dias de noite

30 Dias de Noite – Dias Sombrios é a continuação direta da história, apenas trocando o Alasca pela ensolarada Los Angeles. O autor aproveita que a ‘surpresa’ do argumento original já se esgotou, e decidiu colocar os vampiros no meio da cidade, explorando outros desdobramentos do seu argumento. Em Retorno à Barrow, terceiro volume da série, a cidade ainda tenta retomar o curso de sua vida quando novos vampiros surgem para continuar se alimentando dos pobres habitantes. Desta vez, a aposta de Steve Niles é na ação e na tensão. Cada movimento desenhado por Ben Templesmith passa a urgência necessária não apenas para deixar o leitor assustado, mas também com o coração acelerado.

No quarto volume, Eben e Stella, a história mostra os eventos que aconteceram durante Dias Sombrios e Retorno à Barrow. Falar mais do enredo é entrar em território de spoilers. O quinto número, Contos de Terror, aposta em histórias isoladas usando poucos personagens anteriores. O destaque vai para o conto em que os vampiros invadem uma nave espacial da NASA.

Neve Rubra é o sexto volume de 30 Dias de Noite a ser publicado no Brasil, e desta vez Ben Templesmith cuidou tanto dos desenhos quanto do roteiro. A trama volta no tempo para a Segunda Guerra Mundial, quando o exército britânico enfrentou um assassino mais poderoso do que o inverno intenso da Rússia.

Todos os volumes foram publicados pela editora Devir. E olha, a série não somente é um exemplo de qualidade narrativa, mas graças ao trabalho editorial da Devir, 30 Dias de Noite irá embelezar qualquer estante! Você deve a si mesmo conhecer esses quadrinhos sensacionais!

(texto de Gustavo Valente!)

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Documentário sobre Lendas Urbanas, desenvolvido como nosso projeto experimental na PUC-Campinas.

Um dos principais intuitos do documentário é mostrar o quanto as lendas urbanas podem influenciar a mídia e vice-versa. Ou seja, algumas lendas são tão marcantes e populares que acabam por entrar na pauta de alguns veículos midiáticos, devido à forte preponderância que pode causar no cotidiano das pessoas.

E, por sua vez, algumas reportagens podem ser tão impactantes a ponto de mexer com o imaginário popular e, por sua vez, influenciar no nascimento de algumas lendas urbanas.

 

Se interessou? Quer entender melhor? Ficou curioso?

 

Então, confira o documentário Por Trás das Lendas Urbanas, no qual você poderá conferir alguns exemplos do que disse acima e entender melhor o fato:

 

 

Documentário sobre lendas urbanas produzido como TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) pelas jornalistas:

* Ana Carolina de Carvalho
* Beatriz Jorge
* Carolina Marialva
* Débora Barduchi
* Fabiane Zambelli de Pontes

(Editor: João Solimeo / Quadrinhos: Bruno Zequim / Orientadora: Ivete Cardoso Roldão)



et cetera
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