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Fotos jornalísticas que marcaram a última década


Já demos adeus à uma das décadas mais agitadas da história, a primeira do século XXI (2001 – 2010). Uma tentativa de retratar visualmente esta década revela que as guerras e calamidades naturais marcaram os anos. Um olhar atento incita a pensar sobre como é complexo o mundo que vivemos.


Um menino queniano, aos gritos, vê um policial na porta da sua casa, na favela de Kibera Nairobi, em 17 de janeiro de 2008. Centenas de policiais entraram em confronto com partidários do líder da oposição do Quênia, Raila Odinga.


Avião sequestrado aproxima-se do World Trade Center, pouco antes de colidir com o prédio, em 11 de setembro de 2001, em Nova Iorque.


Uma pessoa cai da torre norte do World Trade Center, no 11 de setembro de 2001, depois de terroristas jogarem dois aviões sequestrados contra os prédios, levando-os ao chão.


Concorde da Air France, voo 4590, decola com fogo à esquerda. O avião caiu logo após a decolagem, matando todas as 109 pessoas a bordo e outras quatro no chão. Um empresário japonês tirou essa foto de dentro de outro avião.


Repórter do Wall Street Journal, Daniel Pearl, é visto na imagem enviada à órgãos de comunicação. Pearl, um americano de 38 anos de idade, foi sequestrado em Karachi, Paquistão, dia 23 de janeiro de 2002, por um grupo que se autodenomina “O Movimento Nacional para a Restauração da Soberania do Paquistão”. O então presidente, George W. Bush, disse que iria seguir todas as pistas que pudessem resgatar Pearl.


Destroços do ônibus espacial Columbia cruzam o céu do Texas, em 01 de fevereiro de 2003. Pedaços do ônibus, que desintegrou-se, ficaram espalhados a leste do Texas.


Um homem iraquiano observa um soldado norte-americano enquanto cobre o rosto de uma estátua de Saddam Hussein com uma bandeira americana antes de derrubá-la, em 9 de abril de 2003. Momentos depois, a bandeira americana foi removida.


A soldado Lynndie mantém uma coleira amarrada ao pescoço de um preso na prisão de Abu Gharib, em Bagdá, Iraque, em 2003.


Líder iraquiano Saddam Hussein sendo arrastado para fora do seu esconderijo, após sua captura por tropas dos EUA, em 13 de dezembro de 2003, num buraco subterrâneo em uma fazenda no vilarejo de Ad-Dawr. A imagem faz parte de uma série de imagens do ditador deposto não autorizadas para divulgação, que tem circulado nos últimos anos na internet.


Crianças frequentam aulas de balé usando máscaras para se proteger da Síndrome Respiratória Aguda Grave, SARS, em Hong Kong, em 27 de abril de 2003.


Membros da guarda de honra militar, de plantão ao lado do caixão do ex-presidente dos EUA, Ronald Reagan, em 10 de junho de 2004, em Washington.


Uma menina iraquiana de 9 anos se recupera de uma fratura no crânio e duas pernas quebradas. Um veículo do Exército dos EUA colidiu com o carro de sua família. Em 9 de novembro de 2004.


Fotógrafo Arko Datta, da agência Reuters, mostra uma mulher idiana lamentando a morte de um parente que foi morto na catástrofe do tsunami asiático, em 28 de dezembro de 2004.


Da esquerda para a direita, o presidente norte-americano George W. Bush, sua esposa Laura, seu pai, o ex-presidente George Bush, Bill Clinton e a Secretária de Estado, Condoleezza Rice, no velório do Papa João Paulo II, dentro da Basílica de São Pedro, no Vaticano, em 6 de abril de 2005.


O corpo de uma vítima do furacão Katrina flutuando, em Nova Orleans, 1 de setembro de 2005.


Uma mulher leva o corpo do filho de seis anos, enquanto chora. Ele foi morto quando o carro da família ficou sob fogo por desconhecidos armados em Baquba, capital da província iraquiana de Diyala, 60 km a nordeste de Bagdá, em 16 de setembro de 2007. O irmão de 10 anos do menino ficou ferido no ataque.


O senador Barack Obama é coberto de afagos depois de seu discurso, Minnesota, 3 de junho de 2008.


Peixe permaneceu preso em uma cerca quando a enchente causada pelo furacão Ike recuaram. Em 15 de setembro de 2008.


Garoto carrega irmão nas costas e ambos choram enquanto acontece batalha entre os rebeldes e o exército do Congo, em 6 de novembro de 2008.


Um homem armado, identificado pela polícia como Ajmal Qasab, percorre a estação ferroviária Chatrapathi Sivaji, em Mumbai, India, 26 de novembro de 2008. Qasab, o único atirador capturado depois de um cerco de 60 horas.


Passageiros de um airbus da US Airways esperam ajuda após o avião fazer um pouso forçado nas águas geladas do rio Hudson, em Nova York, em 15 de janeiro de 2009.


Barack Obama momentos antes de sair para ser empossado pelo Chefe de Justiça John Roberts, como o 44o. presidente dos Estados Unidos, em 20 de janeiro de 2009.


Filha de Michael Jackson, Paris, é consolada pelos tios no velório do Rei do Pop, no Staples Center, em Los Angeles, em 7 de julho de 2009.


Marines norte-americanos dormindo em buracos, na província de Nawa,Afeganistão, em 8 de julho de 2009.

Fonte: Buteco da Net



Grandes fotos que marcaram o ano de 2012


Um soldado sírio dispara seu rifle de uma casa em Aleppo, em 14 de agosto de 2012.


Prisioneiros participam de uma sessão de terapia de grupo na prisão de San Quentin, no estado de San Quentin, California, em 8 de junho de 2012. A prisão de San Quantin é a mais antiga unidade correcional da Califórnia e abriga uma câmara de gás.


Uma mulher empurra seu Fiat 500 com seu cão sentado dentro, em um bairro de Roma, 23 de março de 2012.


Uma mulher em traje tradicional coreano sai da piscina de Kim Il-sung, na universidade de Pyongyang, em 11 de abril de 2012.


Um banco com o nome do Costa Concordia gravado é encontrado na costa da ilha Giglio, em 20 de janeiro de 2012.


Estudantes seguram nas barras laterais de uma ponte que desabou sobre um rio na aldeia de Sanghiang Tanjung, na Indonésia, em 19 de janeiro de 2012.


Povos indígenas aqui no Brasil apontam seus arcos e flechas para um helicóptero da polícia que sobrevoava a usina hidrelétrica de Belo Monte, em 15 de junho de 2012. A área foi ocupada por cerca de 300 ativistas, povos indígenas, pescadores e membros da comunidade costeira afetados pelo projeto.


Um lutador esfrega as mãos sujas de lama no rosto durante uma tradicional luta em Akhaara, em Kolhapur, cerca de 400 km ao sul de Mumbai, em 14 de fevereiro de 2012.


As crianças da família Divino Amor – Dhones, Izabely e Samille, sentados em um sofá depois de uma sessão de terapia física, na favela Brasilândia, em São Paulo. Todos os três filhos sofrem de uma doença chamada Pelizaeus-Merzbacher, uma doença genética rara que afeta a coordenação nervosa e intelecto.


Prostituta de 17 anos abraça Babu, seu “marido”, dentro de seu pequeno quarto no bordel de Kandapara, norte de Bangladesh, em 4 de março de 2012.


Devotos tentam formar uma pirâmide humana para quebrar um vaso de barro durante as celebrações que marcam a festa hindu de Janmashtami, em Mumbai, no dia 10 de agosto de 2012.


Usain Bolt corre para ganhar os 200 m na final dos Jogos Olímpicos de Londres, em 9 de agosto de 2012.


Moradores remam barco improvisado para salvar seus pertences, enquanto casas pegam fogo. Mais de 5000 famílias ficaram desabrigadas, em 11 de maio de 2012.


Uma mulher toma sopa de mariscos enquanto mídia e apoiadores cercam o candidato à presidência dos EUA, Rick Santorum, em um evento de campanha em um restaurante da Carolina do Sul, em 15 de janeiro de 2012.


Mulheres vestindo máscaras de nulon na costa da província de Shandong, em 6 de julho de 2012. A máscara foi inventada há 7 anos para bloquear os raios do sol.


Sírios saltam sobre arame farpado fugindo de Sanliurfa, em 9 de novembro de 2012.


Relâmpago é visto durante uma tempestade em Srebrenica, em 10 de julho de 2012.


Homens usam cordas para tentar resgatar caminhão e suprimento de trigo, no distrito de Malakand, noroeste do Paquistão, em 13 de abril de 2012.


Restos de uma montanha-russa após passagem do furacão Sandy, em Nova Jersey, em 1 de novembro de 2012.


A lua cheia surge através dos anéis olímpicos pendurados sob a Tower Bridge durante os jogos Olímpicos de Londres, em 3 de agosto de 2012.

Fonte: O Buteco da Net



Os últimos Soldados da Guerra Fria

 

 

Autor: Fernando Morais

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Já na contracapa do livro, encontramos o seguinte texto:

“Organizações criminosas internacionais, aventuras mirabolantes, disfarces perfeitos, conquistas amorosas, agentes secretos em ações temerárias: este livro traz todos os elementos de suspense de um romance de espionagem — mas não contém uma só gota de ficção. É tudo verdade, nos mínimos e, eventualmente, aterradores detalhes.

A sensação de que lemos um romance vem não somente da história extraordinária, mas sobretudo da hábil narração do autor, que desvela, com maestria digna dos melhores ficcionistas e máximo compromisso jornalistico na apresentação dos fatos, uma trama transbordante de eventos jamais revelados pela imprensa.

A semelhança com James Bond, porém, não vai longe: há charme nem riqueza, mas a vida dura e pobre de homens que se dedicam à sua missão ante todo tipo de adverdidades. Uma história narrada com objetividade rigorosa, para ler de um fôlego.”

Aos leitores assíduos e apreciadores de tal gênero literário, essa introdução já não gera um comichão e uma crescente curiosidade para descobrir os segredos expostos no livro?

Pois bem… Ao menos foi assim que eu fiquei!

Sou suspeita para falar sobre Fernando Morais, o autor do livro, pois simplesmente adoro a escrita e os tipos de abordagem que o escritor elabora! No entanto, prometo não ser pretensiosa demais para o lado dele.

Os últimos soldados da Guerra Fria possui 396 páginas e sua primeira edição foi publicada pela editora Companhia das Letras em 2011, contudo, esses nãos são os dados mais importantes da obra! O sugestivo título já deixa entrever que se trata de dados, informações e suspeitas todos gerados dentro do clima conspiratório cheio de tramas e maquinação que a histórica Guerra Fria possuía.

Há espionagem e contra-espionagem, intrigas, história de vidas impressionantes, máscaras e desfechos mais do que surpreendentes. O amor e a amizade deveriam superar obstáculos, mas, nesse caso, o livro mostra que tudo é realizado para um objetivo maior! E qual seria esse?

O enredo é tecido envolvendo a Guerra Fria, porém a obra não retrata a já extinta União Soviética. O texto se enriquece com o sotaque espanhol e passa longe da frieza russa. A trama acontece entre dois países separados apenas por 130 km de água: E.U.A. e Cuba.

Recrutados para deter atentados terroristas orquestrados por dissidentes de Miami contra Havana, 14 cubanos passaram anos e anos infiltrados em organizações de extrema direita na Flórida.

E se você está com os filmes de 007 na cabeça, pode ir desfazendo essa imagem! Afinal, de nada tais cubanos têm do charmoso e letal agente britânico. Pelo contrário! Os 14 são paupérrimos e ganham a vida fazendo bicos em Little Havana, o bairro cubano de Miami. As condições do país se refletem na vida de seus agentes.

E coloco aqui uma citação que achei interessante, a respeito de como o autor teve a fantástica ideia de discorrer sobre tais espiões: “Se Truman Capote teve a ideia para A sangue frio ao ler uma nota de rodapé no New York TimesFernando Morais escutou no rádio, em 1998, a notícia que lhe renderia anos e anos de trabalho. O livro trata da prisão de cubanos nos Estados Unidos, acusados de espionagem. A acusação era verdadeira e a história por trás deste episódio, fantástica”.

As primeiras cem páginas do livro são contadas em alta voltagem, em reviravoltas à altura dos bons romances de Graham Greene, escritor que ficou mundialmente conhecido por seus romances que tiveram como tema ou pano de fundo a espionagem.

Assim como em um romance, o leitor vai montando as peças da história aos poucos, sem muita certeza de nada até que o quebra-cabeça vá ganhando forma e corpo. Mesmo se tratando de um relato histórico,  guiado pelos fatos, o livro consegue envolver o leitor no sentimento de uma aventura policial, carregada de espiões e mistérios (aos poucos solucionados e expostos).

Entre uma explosão e outra, um segredo e uma atividade de alto risco, Fernando Morais construiu um “trhiller político” que, como costumam dizer as orelhas de best-sellers, “prendem” o leitor.

A obra também reconstitui fatos importantes como as diversas crises migratórias sofridas por Cuba, os acordos com os E.U.A. para que cubanos deixassem a Ilha e o caso Elián, o garoto de sete anos que sobreviveu a um naufrágio quando ia, de bote, com sua mãe e outros cubanos para Miami. Outros personagens, como o Prêmio Nobel de Literatura Gabriel García Márquez, que atuou como pombo correio de Fidel Castro e Bill Clinton, recheiam o enredo.

Fernando Morais, sem dúvida, é um caso raro na literatura brasileira! O escritor mineiro já fez três livros que de alguma maneira tem o socialismo como tema principal e “encoberto”. Ele é biógrafo do mais famoso e afamado escritor brasileiro de todos os tempos e seu próximo projeto é uma biografia de ACM, que em termos de detratores não fica muito atrás de Paulo Coelho (o tal escritor brasileiro).

O escritor, sempre que pode, costuma dizer que todos os seus livros poderiam ser publicados em um jornal diário, como “grandes reportagens”. E, de fato, isso é verdade!

O texto de Morais não é 100% jornalístico, ele é rigoroso na veracidade dos fatos e recheia suas tramas com informações e novidades, sempre elaborando um enredo com uma elaboração diferente e humanizada, que prende o leitor até o fim. Além disso, o seu faro de repórter pode ser considerado o “grande barato” do escritor.

Claro, Chatô era um personagem quase óbvio da nossa história. Assim como Olga Benario, que até então era uma nota de rodapé na biografia de Luis Carlos Prestes. E porque ninguém falou dos estranhos japoneses do interior de São Paulo que decapitavam seus compatriotas que admitiam a derrota do Japão na Segunda Guerra Mundial? … O fato é que Morais foi atrás e botou toda sua experiência de repórter a serviço de projetos que lhe consumiram muito tempo e trabalho.

Dessa forma, os temas polêmicos e que de alguma forma poderiam gerar opiniões maniqueístas, se diluem em textos bem apurados, bem escolhidos e bem escritos.  E o faro do jornalista escritor funcionou mais uma vez em Os últimos soldados da Guerra Fria.

Portanto, eu simplesmente recomendo essa obra incrível do Fernando Morais (assim como seus demais textos e livros). Com certeza, leitor algum irá se arrepender de ler tal trama!

 

 



{abril 28, 2012}   Livros X E-books

Eu sei que eu já fiz algo parecido, mas…

 

Eis uma matéria a respeito da questão acerca de livros impressos e E-books.

Será que os e-books, realmente, irão substituir os livros impressos um dia?

 

 

 

Produção realizada para o telejornal Espelho Urbano da PUC-Campinas.

Autoria:

* Fabiane Zambelli de Pontes (eu \o/)
Com apoio do jornalista Murilo Borges e do engenheiro da computação Carlos Alberto de Magalhães Massera Filho (meu amoooor ^^)

 

 



E caso você queira ler essa edição inteira do jornal: Maio_2010_Saiba+



 

 

E caso você queira ler essa edição inteira do jornal: Junho_2010_Saiba+



 (mais um post antigo! Ainda no momento nostálgico, estou revivendo alguns posts “arcaicos” de meus blog velhos e antiguados.)

Causos com a Nara

 

– Nara… Do que era feito o dadinho, mesmo? – divagava, tentando recordar o que havíamos acabado de ler em uma das embalagens do doce.

– Hm… acho que era… pro… pro… propano!

Uhuuuum… Claaarooo!!

Propano… Sei…

Huahauahuahauahau…

Depois dessa, acho que o dadinho dela, realmente, deveria ter uma dosesinha de propano!

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– Nara… cuidado! – alertei, pois naquele dia ela estava “altinha”, após ter ingerido uma certa quantidade de álcool.

– Isso daqui é uma flor ou um pato? – perguntou levantando, de forma abobalhada, um origami de aspecto duvidoso e indefinido

– Nara? – ela simples e surpreendentemente havia sumido do meu campo de visão.

– Hahahahaha!! – ouvi a risada vir de algum lugar.

Procurei por breves segundo e quando olho para o chão, lá está ela, rindo sozinha da própria queda inesperada!

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– Moça… Moça… Moça… – Nara, ainda “altinha”, saiu correndo na direção de uma garota, assustando-a.

– Ô moça! Onde fica o treco de comercio? – ela tentou continuar com o diálogo de via única com a pobre coitada.

– Caaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiooooooooooooooooooooooo… – a Nara desistiu da conversa infrutífera e saiu atrás de seu alvo. Ultrapassando o corredor inteiro de um dos prédios de comercio, obviamente, saltitando!

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– Nara? Que foi? – perguntei quando a vi com um olhar sonhador.

– Aquele lugar parece tãooo feliz… né? – comentou, olhando para a propaganda de um hotel, impressa em um caminhão que passava por nós.

– Ãnh?

– Sério! Olha! Tem até golfinho! – apontou animadamente para a tal propaganda.
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– Credo! Parece que ela tem peito no cabelo! – comentou após ver uma das fotos hilárias de nossas amigas Bia e Carol, na qual uma delas havia prendido parte do cabelo para dentro do casaco, permitindo que apenas um pedaço da ponta permanecesse do lado de fora, na altura dos seios.

– Quê? Peito no cabelo?

– É… Peito no cabelo… – insistiu.

Evidentemente, dei risada.

– Ah tá… Cabelo no peito! – se corrigiu, após perceber o erro. Bastou apenas uma risada minha! Hehehe…

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– Ela falava: ISSO! – anotação para a empolgação de Nara na hora de falar “isso”.

– Falava o que?

– ISSO! – repete com a mesma empolgação.

Entenderam, algo? Huahuahua…

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– Adoro quando o Globo Repórter fala sobre bichos! – comentou, aparentemente empolgada para assistir ao programa.

– Uhum! Eu também gosto bastante! – concordou nossa amiga Bia.

– É… São os que eu consigo assistir inteiros! – disse, contribuindo com a conversa noturna.

– Olha o bicho, que ninja! – a Bia comentou após alguns segundos, assim que vimos uma raposa branca mergulhar na neve e sair com a presa na boca.

– Verdade! Demais, né Nara? – concordo e tento puxar assunto com a quieta Nara.

– Nara? – a Bia também havia percebido a inatividade da colega, a qual, logo constatamos, já estava em seu 13º sono!

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– Fabi, posso mexer na panela?

– Pode, Nara.

– Posso usar um pano pra segurar a panela? Tá quente…

– Pode. Só toma cuidado pra não queimar o pan…

– AAAAAAAH O PANO TÁ PEGANDO FOGO!

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– Ai, Fabi… Desculpa, queimei o pano da sua mãe…

– Não tem problema…

– Mas prometo que não estrago mais nada, tá?

CRACK!!!

Enquanto ela brincava com o copo em suas mãos, acabou por derrubá-lo em cima da mesa, quebrando-o.

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– Isso daqui ta parecendo filmagem de Bruxa de Blair! – comento, analisando a filmagem.

Tal comentário arrancou risadas de minhas e da Bia.

– Fabi! Não fala isso! – Nara olhou ao redor e depois sussurrou. – Eu tenho medo…  – quando segredou a confissão, ela se parecia com o garotinho do filme “Sexto Sentido”.

 

É… Isso é EXTREMAMENTE POUCO, comparado com todas as conversas que tivemos durante 4 anos juntas! (salvo falhas de memória…)

 

Nara (em um momento de pura diversão)



Diversos meios de comunicação trabalharam arduamente para conseguirem documentar fatos importantes este ano. Neste post, você confere algumas fotos jornalísticas que marcaram 2011.

Foto que mostra o antes e depois da passagem do Joplin, Missouri, em 22 de maio.


Manifestante mostra suas partes intimas para a polícia de choque durante um protesto de trabalhadores europeus e representantes sindicais para exigir maior proteção nos empregos dos países da União Europeia, em Bruxelas, no 24 de maio.


Polícia de Uganda usa spray com água colorida em líderes partidários de oposição. Em 10 de maio.


Cão permanece ao lado do caixão do seu dono, soldado Jon Tumilson, um dos 30 soldados mortos no Afeganistão. Em 6 de agosto.


Furacão Irene se aproxima da costa leste dos EUA.


Robert Peraza, que perdeu seu filho Robert David Peraza, no 11/09. Ele fez um minuto de silência sobre o nome do filho, na piscina da Memorial.


Este barco de turismo, o Yuri Hama, foi levado pelo tsunami no Japão.


Mãe conforta filho em Concord, Alabama, próximo a sua casa, completamente destruída por um tornado em abril.


Uma mulher dispara um rifle AK-47 enquanto reage à notícia da retirada das forças do líder Muammar Gaddafi de Benghazi, em 19 de março.


Rebelde líbio segura arma dourada que pertenceu a Gadhafi.


Uma mulher salta de prédio em chamas durante motins em Londres, em agosto.


Dorli Rainey, de 84 anos, foi atingida por spray de pimenta durante marcha pacífica em Seattle, Washington. Ela teria sido jogada ao chão e pisoteada, mas felizmente um manifestante conseguiu salvá-la.


Manifestante é pulverizada no rosto por spray de pimenta em protesto em Portland.


Membros da equipe de segurança nacional recebem notícias sobre a missão que encontrou o Osama bin Laden. Em 01 de maio.


Vulcão Puyehue, no Chile, entra em erupção, causando cancelamentos de voos na América do Sul, Nova Zelândia, Austrália e forçando mais de 3000 pessoas a fugirem.


Uma vista aérea de danos causados pelo tsunami japonês.


Uma garota isolada, em triagem por conta da radiação em Nihonmatsu, Japão, brica com seu cão. Em 14 de março.


Mihag Gedi Farah, uma criança de 7 meses, é atendida em um hospital de campanha do Comitê Internacional de Resgate, na cidade de Dadaad, no Quênia. O bebê recuperou-se completamente.


Carros são abandonados em Shore Chicago Lake Drive durante a “Snowpocalypse”, em fevereiro.


Duas luzes brilham onde ficava o antigo World Trade Center em memória ao 10º aniversário do 11/09.


Uma tempestade de areia monstruosa chega a Phoenix, Arizona, em julho.


Mulher segura-se em um poste numa das ruas alagadas de Bangkok, em 24 de outubro.


Noiva angustiada tenta suicídio na China após seu noivo abruptamente cancelar o casamento. Ainda com seu vestido de casamento, ela tentou se matar pulando da janela do sétimo andar de um edifício. Antes de cair, um homem conseguiu segurá-la.


Policial acerta soco no rosto de um estudante no Chile. Os estudantes exigiam um novo quadro para a educação.

By: http://colunistas.ig.com.br/obutecodanet



{agosto 2, 2011}   Trabalhos na CBN – Campinas

Matéria sobre Hebiatria:

Mudanças no corpo, crises e dificuldades no convívio com os pais, são características que podem ser acompanhadas por um Hebeatra

Reportagem:

Carolina Marialva

Fabiane Pontes

Fernanda Rodrigues

Sonoplastia:

Ivan Ortiz

Para ouvir, cliquqe aqui: Hebiatria

(ou acesse: http://www.portalcbncampinas.com.br/noticias_interna.php?id=24385#)

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Matéria sobre Mercado Editorial:

Concorrência no mercado editorial dificulta primeira publicação

Reportagem:

Beatriz Jorge

Carolina Marialva

Fabiane Pontes

Sonoplastia:

Ivan Ortiz

Para ouvir, cliquqe aqui: Concorrência Editorial

(ou acesse: http://www.portalcbncampinas.com.br/noticias_interna.php?id=26624#)



Esse daqui é um documentário de rádio que eu e um grupo de amigos criamos durante o curso de jornalismo, em 2008.

Há algumas gafes e alguns erros de pronuncia, eu infelizmente não encontrei o arquivo arrumadinho. Porém, espero que gostem!

Beijos



et cetera
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